15 de setembro de 2009

E/L.12 o homem está na cidade buenos aires, maio/outubro, 1975.

como uma coisa está em outra e a cidade está no homem que está em outra cidade. mas variados são os modos como uma coisa está em outra coisa : o homem, por exemplo, não está na cidade nem como uma árvore está em qualquer uma de suas folhas (mesmo rolando longe dela) o homem não está na cidade como uma arvore esta num livro


[não!]

10 comentários:

no hay otros paraísos que los paraísos perdidos. disse...

pensar assim perturba.


por que você é de estocolmo, sweden?

Daniel Jablonski disse...

eu nao sou, eu estou.
e viva o portugues.

no hay otros paraísos que los paraísos perdidos. disse...

é, viva o português, que não me faz ser em niterói, mas estar.

no hay otros paraísos que los paraísos perdidos. disse...

daniel, seu blog bomba muito. uma obsessão estranha me levou a ler muitas coisas aqui que ainda não conhecia. sua mãe é emocionante. pena que, quando a vi, você nem estava acordado pra nos apresentar decentemente. mas é bom, porque eu não era tão nice quanto sou hoje.
quem sabe numa próxima?

p.s.: tô morrendo de saudade.

Daniel Jablonski disse...

voce ja era bem nice. relaxa.
ps. obrigado por ser minha unica leitora.

no hay otros paraísos que los paraísos perdidos. disse...

ai, daniel, falar isso assim, publicamente, com a possibilidade de todos os seus demais leitores verem...

Daniel Jablonski disse...

eh excitante, nao?

no hay otros paraísos que los paraísos perdidos. disse...

é...

no hay otros paraísos que los paraísos perdidos. disse...

http://www.centrepompidou.fr/Pompidou/Manifs.nsf/0/A2598BA0C603CE05C12576080032E2B0?OpenDocument&sessionM=2.4.2&L=1&form=Actualite

Ismar Tirelli Neto disse...

é meio desfaçado falar qualquer coisa aqui.

enfim. estou atento, mas fumbling pelas coisas passíveis de linguagem.

:-)