10 de abril de 2009

notes pour une petite histoire non chronologique de la critique d’art n.2, par E. o que o critico russo Alexander Benois não sabia (conjectura política: e talvez não quisesse saber, porque no mais das vezes não se sabe de nada porque não se quer saber, e isso nada tem que ver com entender ou não — ilustrada de caso histórico, mencionado por I. em um livro ainda não publicado: ítem 17. cf. a bela performance de ignorância e passividade exibida pelo grosso da população polonesa quando, de outubro de 1939 [portanto 40 anos atrás!] a junho de 1940, a Stalag VIII-A abrigou os poloneses aprisionados na ofensiva de Setembro), ignorância entre outras, é que a ultima exposição futurista de pintura não queria tocar ninguém, nem reconfortar, nem aquecer (não há aquecimento, o frio é quase insuportável, anota Ismar no ítem 21.). 

Nenhum comentário: